quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

COLHENDO SAUDADES

O tempo cobra seu preço. Se vivos estamos, chega a hora inevitável de colher saudades. Ainda não consigo escrever nada sobre o meu amigo querido Benito Barros, que subitamente nos deixou no Natal de 2010. Quem sabe, um dia, isso se torne possível. Sem drama, confesso que minha alma anda triste, pelos cantos ruminando lembranças. Em pleno fevereiro, não há sinais de carnaval em meu coração.

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